Não é desejável para o bom desenvolvimento físico e mental de uma criança esta "dependência" da fralda e talvez por isso tenhamos tantos meninos e meninas com problemas de pele, prisão de ventre, enurese (fazer xixi na cama), infecções urinárias e bebés que se tocam violentamente nos poucos minutos por dia em que tem acesso às partes do corpo que a fralda tapa constantemente.
Os bebés desde o nascimento, são capazes de compreender o funcionamento do seu organismo e, da mesma forma que indicam quem querem mamar, também podem indicar que querem "eliminar". Uma mãe atenta aprende a perceber os sinais do seu filho e poderá responder atempadamente retirando-lhe a fralda imediatamente antes (se pretender coloca-lo no pote) ou depois de este "eliminar" para não sujeitar a criança ao desconforto de ficar suja dentro da fralda (com as consequentes assaduras e alergias). Esta comunicação entre mãe (ou quem a substitui) pode ser feita desde o nascimento desde que seja respeitadora dos ritmos do bebé e não uma imposição ou treino para a utilização do pote.
Se os bebés não fossem capazes de perceber quando vão eliminar e de o indicar aos seus cuidadores, o que teria sido da espécie humana até à invenção das fraldas? Como farão as mães da sociedades onde não há acesso a fraldas? Será que passam o dia a limpar os dejectos dos seus filhos? Não, antes das fraldas e onde estas não existem, os bebés comunicam quando querem eliminar.
As fraldas de pano ajudam a diminuir o tempo que as crianças utilizam a fralda porque permitem à criança estar mais consciente do facto de ter eliminado e estar suja (apesar de tapada). São uma excelente opção para quem quer iniciar o processo de "treino para o pote" ou para quem deseja fazer comunicação eliminação (ou higiene sem fraldas) mas necessita de recorrer à utilização de fraldas em momentos específicos.
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